Canalizado a 1 de Junho de 2019 Lua Nova - Canjica - Leite condensado cozido - Vela amarela (ou branca caso não tenha a indicada) - Papel branco - Lápis de carvão - Copo com água - 1 Flor amarela Oxum também é Feiticeira. Ao se fazer este agrado em Lua Nova estamos a apelar ao lado obscuro. (Deixo a ressalva: não é nenhuma amarração! Apenas um empurrãozinho numa situação que não ata, nem desata!) Cozinhar a canjica até ficar molinha. Escorrer o excesso de água. Juntar a lata (ou parte conforme a quantidade de canjica) de leite condensado cozido. Misturar. Deve ser misturado com colher de pau! Comam algumas colheres enquanto pensam na pessoa que desejam. Escrever num papel branco a seguinte frase: "Agradeço a mamã Oxum por trazer a meus pés a pessoa que eu (o vosso nome)desejo." Colocar o papel no fundo do pyrex ou travessa de loiça branca. Despejar a mistura por cima. Enfeitar com a flor. Se for seguro e tiver colocar no altar. Caso não tenha coloque ...
Material: - Papel branco virgem - Lápis carvão - Copo de vidro liso - Água - Vela de sete dias (ou vela branca comum) - Sal grosso - Fósforos Atenção: Velas para as Almas são para acender sempre fora de casa. Pode ser feito na varanda, desde que seja aberta! Escrever 9 (nove) vezes o pedido no papel. Tentar que a frase seja o mais curta e concisa possível. Escrever em letra pequena, pois não se quer uma folha A4 por baixo da vela e sim um pedaço de papel! Colocar o papel no chão, a vela em cima e fazer um círculo generoso (à volta) de sal grosso. Encher o copo até ao bordo com água. Colocar ao lado. No caso de não se saber de cor ter o Pai Nosso num papel já preparado. Acender a vela com os fósforos e invocar as Almas Afogadas. Digam o que pretendem ver realizado (aquilo que escreveram no papel). Demonstrem por palavras a confiança que depositam nas Almas Afogadas. E que em agradecimento (antecipado) lhes oferecem um copo com água, uma vela para l...
Passei a tarde a ouvir um tic tic tic estranho. Eu conheço todos os sons do meu atelier. Tic tic tic. Tenho o papel de parede a descolar ou a cadeira de madeira a estalar - pensei. Embora os sons não fossem efectivamente correspondentes a tais acontecimentos. Tic tic tic . Desliguei a fonte de água. Verifiquei as juntas da cadeira. Pressiono um bocadinho de papel que insiste em tentar passear... Volto a sentar-me no chão e mesmo com o Romeo Santos aos berros oiço o tic tic à minha esquerda, mas desta feita percepciono um movimento... Um bichinho saí do seu esconderijo... Pensei ser uma borboleta da noite... Pousa numa das almofadas... Miramo-nos... Um gafanhoto! Uns dois centímetros de bicharoco! Líndíssimo... verde clarinho... Lanço sobre ele uma toalhinha com todo o cuidado e vou lançá-lo pelos 5 centímetros de janela aberta... Convenhamos... Um gafanhoto no meio da cidade, a entrar por um bocadinho de janela aberta? Senti que era um recado... (lá arranjei eu mais u...
Comentários
Enviar um comentário