Material: - Papel branco virgem - Lápis carvão - Copo de vidro liso - Água - Vela de sete dias (ou vela branca comum) - Sal grosso - Fósforos Atenção: Velas para as Almas são para acender sempre fora de casa. Pode ser feito na varanda, desde que seja aberta! Escrever 9 (nove) vezes o pedido no papel. Tentar que a frase seja o mais curta e concisa possível. Escrever em letra pequena, pois não se quer uma folha A4 por baixo da vela e sim um pedaço de papel! Colocar o papel no chão, a vela em cima e fazer um círculo generoso (à volta) de sal grosso. Encher o copo até ao bordo com água. Colocar ao lado. No caso de não se saber de cor ter o Pai Nosso num papel já preparado. Acender a vela com os fósforos e invocar as Almas Afogadas. Digam o que pretendem ver realizado (aquilo que escreveram no papel). Demonstrem por palavras a confiança que depositam nas Almas Afogadas. E que em agradecimento (antecipado) lhes oferecem um copo com água, uma vela para l...
A Deusa da Lua cujo culto foi mais disseminado na Antiguidade foi Isthar da Babilônia. Ishtar é a deusa dos acádios (pessoas que residiam na região da baixa Mesopotâmia), herança dos seus antecessores sumérios (civilização muitas vezes considerada como a mais antiga já conhecida, tendo seu início a 4 milênios a.C), cognata da deusa Isis dos egipcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos Gregos, ainda Easter na mitologia nórdica, além de outros nomes. Ela é a antiga divindade que representava a fertilidade, suas histórias são derivadas das histórias de Inanna da Suméria, mas seu culto floresceu na Babilônia dos Assírios, quando Ishtar era a principal divindade, e se expandiu por quase toda a Ásia. Ishtar era importante como uma Deusa mãe, Deusa da terra, Deusa do amor e da guerra. Nas antigas religiões do oriente médio, e posteriormente na Grécia, Roma, e no oeste da Ásia, Ishtar é a deusa mãe, o grande símbolo da fertilidade da terra. Ela é adorada sob vários nomes como vimos ...
Na psicologia junguiana, os arquétipos se referem a uma herança coletiva inconsciente, conceito padrão de pensamento, imagem, etc, universalmente presente nas psiques individuais e coletivas. O arquétipo da sacerdotisa é talvez o menos conhecido e o mais mal compreendido, especialmente na atual cultura patriarcal, que rejeita a expressão espiritual das mulh eres, uma herança observada ao longo da história. As práticas espirituais e místicas naturais da sacerdotisa foram reformuladas, seu poder foi imaginado sendo uma força escura, venenoso que precisava ser erradicada. O medo do desconhecido, do escuro e da sexualidade, incluía uma dominação da expressão das mulheres e de sua sabedoria, sensualidade, espírito e intuição. Milhares de sacerdotisas foram perseguidas, torturadas e assassinadas por suas crenças e práticas espirituais. Mas a sacerdotisa nunca desapareceu, ela vive intensamente em nossa paisagem interior, escondida em muitas mulheres. O arquétipo da sacerdotisa é o domín...
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